terça-feira, 5 de novembro de 2013

Poder e sedução - Diana Palmer - (Maratona de Banca)




Sinopse:

Assim que a boca de Conrad envolve os lábios úmidos e sensuais de Mary, o fogo da paixão se incendeia dela . Deseja desesperadamente esse homem e prefere esquecer, por um momento,que ele está interessado apenas na sua imensa fortuna. Se uma noite de amor e prazer é tudo o que pode ter ao lado de Conrad, então irá torná-lo maravilhoso, inesquecível...


Minha Opinião:

Oitavo livro da Maratona de Banca 2013, e livro do mês de Novembro com o tema: Livro da autora Diana Palmer.

Mary nunca teve muita sorte no amor; todos os homens que se aproximavam dela tinham interesse na fortuna da sua família, inclusive o último, seu noivo Adam, com quem ela rompeu o noivado depois de descobrir que mesmo ele sendo rico tinha interesse em herdar os negócios do pai dela. Então, um dia, durante uma conversa com o seu pai, onde ela pede que ele pare de tentar arrumar um marido para ela, ele à desafia com uma aposta: se ela passar um mês sem viver do dinheiro dele, arrumar um emprego, e um lugar para ficar, ele nunca mais tentaria bancar o cupido.

Para isso, ele a ajuda a arrumar um emprego que um conhecido citou, trabalhando como consultora de História (a Mary é formada em História e finalmente vai conseguir usar o diploma dela) para uma escritora de Romances Históricos, uma senhora que usa um pseudônimo para escrever. Até aí tudo bem. O emprego é ótimo, a escritora que ela ajuda é uma ótima pessoa, ela se dá bem até com a neta da mulher que é uma menininha fofa. Os problemas de Mary começam realmente quando numa noite, ela tromba com o filho da escritora; um homem que apesar de atraente, é sério demais, sisudo demais e um tanto quanto arrogante demais para o seu gosto. A antipatia mútua é instantânea, mas com o passar do tempo a atração entre eles também. Qual será que vai vencer, a raiva ou o amor?

Eu gostei demais desse livrinho. Ele é uma surpresa em matéria de livros da DP. Principalmente os protagonistas; o mocinho não é ogro e a mocinha não tem síndrome de capacho (!!!!) como em outros livros dela. O Conrad até que é meio arrogante mas depois vemos que isso é só fachada, ele só ficou cínico em relação às motivações das mulheres em geral por causa do que sofreu na mão da falecida esposa que era uma mulher fútil e interesseira que não amava nem a própria filha. Já a Mary é o melhor personagem do livro; ela enfrenta o Conrad, solta piadas, provoca o temperamento dele até que ele estoure, é espirituosa, divertida, sincera, enfim, ela é ótima. kkkkkk
O livro é cheio de humor, aliás, eu diria até que é uma comédia romântica. Até os problemas deles são abordados de um jeito leve. Nenhum drama ou angst por mais leve que seja aqui, por isso que eu fiquei tão surpresa com uma obra da Diana, porque, não que eu tenha lido muitos livros dela, mas todos os que li tem pelo menos um desses elementos presentes, e ela é conhecida por isso. Então foi bem interessante ter lido um estilo diferente de livro dela.
Um ótimo livro, dei várias risadas, só foi uma pena que acabou tão rápido, é sempre assim quando gostamos muito de um livro e ele nos prende. rsrs

Espero ter sorte no próximo da Maratona também. =D


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