Sinopse:
Qhuinn está acostumado à solidão. Repudiado por sua linhagem e evitado pela aristocracia, ele finalmente encontrou uma identidade como um dos lutadores mais brutais na guerra contra a Sociedade Redutora. Mas sua vida não está completa. Mesmo que a perspectiva de ter uma família esteja ao seu alcance, ele está vazio por dentro, com o coração entregue a outra pessoa... Blay, depois de anos de amor não correspondido, acredita já ter superado Qhuinn. E já era hora: o homem parece ter encontrado o seu par ideal em uma fêmea Escolhida, e eles terão um filho, exatamente como Qhuinn sempre quis. O destino parece ter levado a vida desses vampiros soldados em direções diferentes... Mas a batalha pela liderança da raça se intensifica, e os novos jogadores na cena de Caldwell estão criando um perigo mortal para a Irmandade. Qhuinn finalmente descobre a verdadeira definição de coragem, e os dois corações que estão destinados a ficar juntos... finalmente se tornam um.
Minha Opinião:
Amante Finalmente é o 11º livro da série Irmandade da Adaga Negra (também conhecida como IAN aqui no Brasil), escrita pela minha autora mais querida J.R. Ward.
Este é sem dúvida o meu livro preferido da IAN!!! Fica até difícil escrever uma resenha sobre ele porque eu me emociono e tenho ataques de fangirl toda vez que penso, leio ou falo sobre ele rsrsrs mas vamos lá...
Depois de enfrentar muitas mágoas e dramas no seu passado devido a rejeição da sua família, Qhuinn está pronto para seguir em frente e ter sua própria família - mesmo que não seja de um jeito convencional. Ele e a Escolhida Layla queriam ter um filho mesmo sem que exista nada romântico entre os dois nem nenhum tipo de compromisso, só a necessidade de ter um pedacinho seu na Terra e algo pelo que viver e a quem amar. Então, quando eles tem a chance e tudo indica que eles conseguirão realizar esse sonho, isso é motivo de grande esperança para Qhuinn. Porém, enquanto por um lado as coisas à princípio parecem se encaminhar bem, por outro, sua vida sentimental não poderia estar mais complicada: apaixonado pelo seu ex-melhor amigo e colega de lutas na Irmandade, ele não sabe o que fazer; conviver com esse sentimento e com o fato de que Blay está numa relação bem sucedida com o seu primo tem se tornado cada dia mais difícil. Além disso, a guerra pelo trono está cada dia mais perigosa e os inimigos do Rei usam de todos os tipos de armadilhas e subterfúgios para tentar destroná-lo. E Qhuinn junto com o resto da Irmandade fará de tudo para que isso não aconteça.
Blaylock sempre foi apaixonado por Qhuinn mas depois de anos de amor não correspondido e sofrimento ele teve que tentar seguir em frente para sua própria saúde mental e emocional. Então, depois de começar a namorar Saxton ele tem tentado seguir adiante mas conseguir matar o amor que sente por Qhuinn tem se mostrado efetivamente impossível não importa o que ele faça. Ao mesmo tempo em que sofre por achar que Qhuinn finalmente conseguiu o que sempre quis; ter uma shellan e um filho. E por causa disso saber que nunca vai ter uma chance com ele. Mas as coisas não se mostram tão definitivas quanto ele pensava e em meio à disputa pelo trono, missões e batalhas da Irmandade, ele vai descobrir que tudo pode mudar e que as forças do amor e do perdão podem ser muito poderosas.
Eu simplesmente AMO esse livro e o casal Qhuinn e Blay é um dos meus casais preferidos não só da série quanto também da literatura em geral. #TeamQhuay4Ever
E eu tenho verdadeira paixão pelo Blay, ele é o meu queridinho da série. Sabe aqueles personagens de quem você adoraria ser melhor amiga, trocar confidências e passar tempo juntos? Pois é. Eu adoraria que o Blayzinho fosse meu BFF. kkkkkkkk ^^ Ele é integro, decente, um fofo, e um amor de pessoa, então gostei dele logo de cara desde a primeira vez em que ele apareceu num livro da série. Já sobre o Qhuinn eu tenho opiniões conflitantes; já achei ele engraçado, depois tive vontade de bater nele depois de ser tão idiota e fazer o Blay sofrer e depois sofri junto com ele nas atrocidades que a família dele fez com ele mas sempre tive em mente que ele e o Blay foram feitos um para o outro - apesar das idiotices dele - os dois se completam em vários níveis e isso é evidente. O Qhuinn só precisa se livrar das neuras dele - algumas completamente compreensíveis - e trabalhar algumas questões na cabeça dele para que eles possam ter um relacionamento saudável. Só que na teoria isso é fácil de falar mas na prática... as coisas são completamente diferentes e as emoções são voláteis e junto com meias verdades, mal-entendidos e traumas do passado tudo pode se tornar mais duro e sofrido do que nunca, antes que eles consigam esclarecer as coisas e resolver tudo.
Eu acho esse livro lindo e maravilhoso o único defeito dele para mim é a quantidade de tramas paralelas que a meu ver estão em excesso e cortam a vibe da história principal; você está lá lendo toda emocionada e concentrada na história dos dois e aí no próximo capítulo vem uma trama secundária - que nada mais é do que uma introdução de personagens novos e preparação pros próximos livros - e que tem pouco - ou completamente nada - a ver com o romance do casal principal, e isso corta completamente a emoção. Não que eu não esteja acostumada com as tramas paralelas nos livros da IAN mas nesse livro elas me pareceram demais e tomarem espaço da principal. Aliás, nos últimos livros da série isso vem aumentando bastante mas esse eu acho que foi o que mais teve até agora. Vamos ver nos próximos. E outra coisa que não gostei também foi de Qhuinn + Layla + Bebê; não acho que tinha necessidade disso para que o Qhuinn pudesse ter um filho, adoção tá aí pra isso. Só vai complicar tudo depois quando a Layla tiver a história dela com o Xcor. Quero ver como a J.R. vai resolver esse abacaxi. Com quem o bebê vai ficar. rsrs Já não gostava da Layla antes e depois dessa... vou sofrer para ler o livro do Xcor com ela. Só digo isso. rs
Mas isso não é realmente um defeito do livro e sim decisão
Em breve resenha de O Rei! *-*
Você pode ler as minhas outras resenhas dos livros da J.R. Ward clicando aqui.